quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Caixa Inspirada no Trabalho de Joseph Cornell






"A Ausência do Amor", materiais: tinta acrílica, areia, farinha, cartão, folhas, recortes, papel autocolante, cola de pistola quente, porpurinas, palhinha, acessório- coração, cartolina, bilhetes pessoais de lembrança (cinema...). Pintei o fundo, depois criei uma parede com retratos da pessoa com ausência do amor, uma lareira com a queima de um casal amoroso significando essa ausência de amor, no topo da lareira pûs uma moldura em forma de coração com um ponto de interrogação para dar ênfase a ausência. Deixei escorrer pingos de tinta nas paredes para dar a sensação do terror da solidão. Nas gavetas pintei de tons de cores semelhantes mas com valores numiricos diferentes, estando a escura para os bilhetes, convites, etc... Da pessoa solitária, onde significa que são as memórias da pessoa e a outra mais clara para os desejos da pessoa, estando sempre os mesmos bilhetes, convites... Duplicados, significando que esta pessoa já teria a pessoa tão desejada por ela. Optei por fazer esta caixa, para basear-me na temática que este artista concentra-se, como se os temas fossem "poéticos", para que esta caixa tivesse cenário poético, prepûs-me a fazer um tema delicado para muitos e que certa forma é abordado na poesia de muitos autores, também não quis retirar muito de Joseph, mas tendo uma base dele, que é a opção de usar imagens reais e fazer delas retratos de pessoas, achei interessante e quis explorar essa parte. Por fim deixo a caixa com um especto velho para dar a sensação de ter tempo passado naquela caixa, quando esta está fechada, ou seja o conceito do tempo está todo ele envolvente, pois está nas fotos, está nos bilhetes... E muito mais, e era o que era mais importante juntamente com o tema de amor.
senção

Pintura Matérica





"No Mundo da Lava", 29.3cm x 41.5 cm, acrílico com tinta preta da china e cola branca/ espuma em spray que seca e aumenta de tamanho, papel de cavalinho.
Fiz este trabalho com intuito de fazer um trabalho com volume como a exposição que observamos chamada "Urbano", dando a sensação de lava.


"Abstrato", 29.3 cm x 30.6 cm, acrílico com farinha/ massa em pevidos e cola branca.
Fiz este trabalho com o intuito da experimentação, e para dar a sensação obscura ao espectador.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Signo Linguístico, Código, Simbolo, Ícone

Signo Linguístico

"A definição clássica de signo (desde a idade média, pelo menos) é a de uma coisa que é usada, referida ou tomada no lugar de outra coisa (aliquid pro aliquo). A palavra signo, portanto, pode abarcar desde os "signos naturais", também chamados de índices ou sintomas, como as nuvens carregadas e a fumaça, que indicam (são índices de) chuva e fogo, respectivamente; até os signos substitutivos (ícones), como a maquete de um edifício, a planta de uma casa ou o retrato de uma pessoa e os símbolos (a bandeira de um país, a suástica, a estrela de David, etc.).[1]"

http://pt.wikipedia.org/wiki/Signo_ling%C3%BC%C3%ADstico



Código

"Código fonte (código-fonte, ou até source code em inglês) é o conjunto de palavras ou símbolos escritos de forma ordenada, contendo instruções em uma das linguagens de programação existentes, de maneira lógica. Existem linguagens que são compiladas e as que são interpretadas. As linguagens compiladas, após ser compilado o código fonte, transformam-se em software, ou seja, programas executáveis. Este conjunto de palavras que formam linhas de comandos deverá estar dentro da padronização da linguagem escolhida, obedecendo critérios de execução. Atualmente, com a diversificação de linguagens, o código pode ser escrito de forma totalmente modular, podendo um mesmo conjunto de códigos ser compartilhado por diversos programas e, até mesmo, linguagens."

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_fonte







Símbolo

"O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto).[1] Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para alguém)."

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADmbolo




Ícone

"Ícone, termo derivado do grego εἰκών, (eikon, imagem), no campo da arte pictórica religiosa identifica uma representação sacra pintada sobre um painel de madeira.
O ícone é a representação da mensagem cristã descrita por palavras nos Evangelhos. Se trata de uma criação bizantina do século V, quando da oferta de uma representação da Virgem, atribuída pela tradição a São Lucas. Quando da queda de Constantinopla em 1453, foi a população dos Bálcãs que contribuiu para difundir e incrementar a produção desta representação sacra, sendo na Rússia o local onde assume um significado particular e de grande importância. O simbolismo e a tradição não englobam somente o aspecto pictórico, mas também aquele relativo à preparação espiritual e aos materiais utilizados.
O maior pintor russo de ícones foi Andrei Rublev."

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dcone



Max Bill



Arte Concreta

"Para Bill - um dos principais responsáveis pela divulgação da arte concreta na América Latina -, a matemática é o meio mais eficiente para o conhecimento da realidade objetiva e uma obra plástica deve ser ordenada pela geometria e pela clareza da forma."

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3777

















Unidade tripartida (1948-1949), de Max Bill.





Max Bill. Double surface with six rectangular corners (Moebius), 1948-78. Granito.

Luiz Sacilotto

Arte Neoconcreta




http://www.bmf.com.br/portal/pages/Cultural/exposicao/Sacilotto-Barsotti/catalogo.pdf

Julião Sarnento



Desenho e Matéria

"Sarmento trabalha com múltiplas linguagens para discutir temas como sexualidade, voyeurismo e relações interpessoais. Nas pinturas – muitas vezes protagonizadas pelo desenho – , sua paleta é reduzida ao branco, cinza e preto, com rasgos ocasionais de cores. Uma representação genérica da mulher atua como repositório de uma série de personagens e significados relacionados à história do cinema e da literatura."

http://www.fortesvilaca.com.br/artista/juliao-sarmento/

Lourdes Castro

Silhuetas


Nasceu no Funchal em 1930 e aí realizou a sua primeira exposição individual em 1955.

Em 1957 saiu do país tal como muitos outros artistas da sua geração e após uma breve passagem

por Munique, instalase

em Paris, onde funda juntamente com René Bertholo, Christo, Jon Voss,

João Vieira, Costa Pinheiro e Gonçalo Duarte, o grupo KWY.

Permaneceu em Paris durante 25 anos, tendo regressado ao Funchal somente em 1983.

É sem dúvida a nossa artista de referência da contemporaneidade do século XX.

Em 2000 recebeu o Grande Prémio de Reconhecimento de uma carreira artística atribuído pela

EDP.

É nas sombras e nas silhuetas, que a partir do final da década de 50, Lourdes de Castro encontra o

objecto da sua obra.


Bridget Riley



Optical Cut

"The basis of the Op Art movement was a form of geometric abstraction, which was in a way impersonal and not obviously related to the real world. "I couldn’t get near what I wanted through seeing, recognizing and recreating, so I stood the problem on its head. I started studying squares, rectangles, triangles and the sensations they give rise to... It is untrue that my work depends on any literary impulse or has any illustrative intention. The marks on the canvas are sole and essential agents in a series of relationships which form the structure of the painting." (Bridget Riley)"

http://www.op-art.co.uk/bridget-riley/

domingo, 13 de novembro de 2011

Escher



Mundos Impossíveis

"Como o próprio nome indica, trata-se de figuras impossíveis, estruturas que sugerem com grande força ser tridimensionais mas que, efectivamente, não estão construídas a três dimensões. “... esse é realmente o mérito de Escher, ao misturar o impossível com a realidade, enquadra as figuras impossíveis num cenário harmonioso que se afirma ‘real’ à vista do observador...”"

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/escher/escher3.html

curiosidades: http://cybervida.com.br/poco-de-chad-baori-na-india-mais-parece-uma-obra-de-mc-escher

Pintura Matérica

Antoni Tapiés

“Sua obra é caracterizada por uma forte e inigualável expressividade, praticando uma arte que emerge da sensibilidade como um território para a liberdade.”

http://www.lilianreinhardt.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=303015






segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Leis de Gestalt

Teoria das Formas (Trabalhos feitos na aula)

http://pt.scribd.com/doc/72051333/Teoria-da-Forma

The Gestalt Principles

"Gestalt is a psychology term which means "unified whole". It refers to theories of visual perception developed by German psychologists in the 1920s. These theories attempt to describe how people tend to organize visual elements into groups or unified wholes when certain principles are applied."

More informations in:

http://graphicdesign.spokanefalls.edu/tutorials/process/gestaltprinciples/gestaltprinc.htm

Suportes de Trabalho para o Futuro (com alterações)

http://pt.scribd.com/doc/71948986/FicheiroCompleteComOsTrabalhos-1

sábado, 15 de outubro de 2011



Cartão Prensado, Vários Tipos De Papel e Tinta Branca, 30.8 x 31 cm

Cartão Prensado, Óxido de Zinco, Cola Branca, Água, 30 x 41.8 cm

Cartão Prensado, Papel Higiénico e Tinta Branca, 30 x 28.5 cm

Cartão Prensado e Ligadura de Gesso, 30 x 43 cm

Cartão Prensado Com Vários Tipos De Papel e Tinta Branca, 30 x 22.5 cm

Suportes Para Trabalhos Futuros


Cartão Prensado com Gase, 44 x 30 cm.


sábado, 1 de outubro de 2011

Pedro Cabrita Reis

"As construções de Pedro Cabrita Reis, abordam questões sobre o espaço, o tempo, a relação com as coisas e a viagem que a vida representa. O artista adopta uma filosofia de “desconstrução”, com vista a reconstruir com o que já existe. Isso leva-o a pensar a realidade de uma outra forma. Só os que são capazes de se libertar do que já conhecem, se poderão abrir a uma nova realidade, regida pelas suas próprias leis, ajustada a elementos do real que cada um de nós conhece. As suas criações são feitas, na maior parte das vezes, no local. Surge assim a ideia de que o local e os materiais utilizados são sinais visíveis de um trabalho muito mais aprofundado, alimentado pela filosofia e pela poesia."

Retirado do site referido a baixo

http://dasartesplasticas.blogspot.com/2008/02/pedro-cabrita-reis-lisboa-portugal-arte.html